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A Cargill integra e apoia iniciativas para a promoção do desenvolvimento sustentável do País. Exemplo é a sua presença na Moratória da Soja desde 2006, quando foi lançada pela Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) e Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Ela estabelece o compromisso da não comercialização de soja oriunda de áreas desflorestadas do Bioma Amazônia. O compromisso foi renovado em 2009 e, assim, estendido até 26 de julho de 2010. O Grupo de Trabalho da Soja, que reúne empresas e organizações não governamentais, estabeleceu quatro prioridades para o trabalho: revisão da metodologia de monitoramento, Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) do Bioma Amazônia e estímulo ao cadastro de propriedades e cumprimento da legislação.

A Cargill integra ainda a Mesa Redonda da Soja Responsável (Round Table on Responsable Soy – RTRS), fórum internacional de discussão sobre a sustentabilidade da commodity. O intuito é chegar a princípios e critérios – decididos em consenso e aprovados pelos elos da cadeia produtiva – para a produção de soja de forma economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa, e difundir essas práticas.

A empresa também participa do Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) lançada em 2009 com a missão de desenvolver estratégias para mobilizar os agentes da cadeia produtiva e incrementar a produtividade com sustentabilidade da cultura da soja no Brasil.

Por meio da Cevasa, a Cargill também é signatária do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroalcooleiro, criado pelas Secretarias de Meio Ambiente e de Agricultura do Estado de São Paulo e pela União da Indústria Sucroalcooleira (Única), que integra o Programa Etanol Verde. A companhia trabalhou, paralelamente, para que os fornecedores da Cevasa, produtores da Canagril, sua sócia naquela joint venture, criassem uma associação para assinar o protocolo e as diretrizes ambientais que dizem respeito a eles. A expectativa é de que a redução de queima da palha da cana e a cogeração nas usinas do Estado de São Paulo, além da recuperação de matas ciliares, evitem que 62,5 milhões de toneladas de dióxido carbônico (CO2) sejam emitidas até 2014.

No âmbito social, a empresa é signatária do Pacto Empresarial na Mão Certa, proposto pela Childhood Brasil e pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. O objetivo é mobilizar governos, empresas e organizações do terceiro setor para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras. A empresa assumiu o compromisso de envolver-se em ações preventivas e, assim, busca a conscientização dos motoristas próprios e de fornecedores por meio da distribuição de cartilhas. Além disso, assina o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, cuja coordenação e monitoramento cabem a um comitê composto pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Instituto Observatório Social, pela ONG Repórter Brasil e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). O objetivo é criar ferramentas para que o setor empresarial e a sociedade brasileira não comercializem produtos de fornecedores que adotem práticas de trabalho escravo. A empresa compromete-se a não contratar nenhum serviço ou produto de quem figure na Lista Suja, divulgada pelo governo federal.

A Fundação Cargill também é associada ao Grupo de Institutos Fundações e Empresas, que trabalha para aperfeiçoar e difundir conceitos e práticas sobre o uso de recursos privados para o desenvolvimento do bem comum, instituído em 1995. A iniciativa reúne 123 associados que, somados, investem mais de R$ 1,3 bilhão por ano. Contribui ainda com a Ação Fome Zero, constituída por empresas e empresários comprometidos com o desenvolvimento sustentável do País, e participa do Grupo +Unidos, parceria da Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil com empresas americanas estabelecidas em território nacional por meio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). A ideia é qualificar e intensificar os investimentos de responsabilidade corporativa dos Estados Unidos no Brasil de forma sustentável, tendo em vista o alcance dos Objetivos do Milênio. Em 2009, a empresa participou, ainda, de mais de 50 associações nos diversos segmentos em que atua.

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