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A Cargill mantém equipes estruturadas para identificar e medir localmente riscos aos quais está exposta.

Para o adequado gerenciamento dos riscos inerentes aos seus negócios, a Cargill mantém equipes estruturadas em todos os países onde está presente. Elas identificam e medem localmente os eventuais riscos aos quais a empresa está exposta, o que inclui investimentos financeiros e em equipamentos, construções de fábricas e medição dos impactos ambientais de suas operações. Além disso, possui quatro departamentos de Auditoria Corporativa, localizados em Cingapura, na Inglaterra, nos Estados Unidos e no Brasil – em São Paulo, que responde por toda a América Latina. Ao vislumbrar riscos relativos a produto ou processo, as equipes da área elaboram projeto de auditoria para a validação de controles internos com testes para identificação de possíveis falhas, o que contribui para qualificar a gestão das unidades.

A Cargill também é reconhecida no mundo como empresa de grande know how em gerenciamento de risco de commodities, em grande parte graças aos mecanismos internos que lhe permitem oferecer ao mercado ferramentas de gestão por meio da Cargill Risk Management.

Já em relação ao meio ambiente adota práticas responsáveis, sintonizadas às suas metas globais, para reduzir as emissões de gases causadores de efeito estufa e o consumo de energia e água em suas operações. Exemplos são a busca de novas tecnologias e a aplicação de soluções como a biomassa para o funcionamento das caldeiras, que garante a autossuficiência energética de algumas unidades. Estimula ainda essas práticas nas cadeias produtivas de que participa.

Os investimentos em pesquisa e as parcerias com clientes e fornecedores asseguram ainda a capacidade de inovação e o desenvolvimento de produtos e serviços alinhados às necessidades dos mais diversos segmentos. Essa característica da empresa, combinada à pulverização de suas atividades, reduz os riscos de mercado. A presença global é outro importante fator para minimizar tanto esse risco como os de produtos ou fornecedores. Isso porque permite o acesso rápido a novas regiões geográficas em momentos oportunos: a quebra de safra de determinado produto em alguma região, por exemplo, pode ser amenizada com a intensificação da produção em outra. Essa multiplicação de fontes de insumo também beneficia o abastecimento das unidades.

Algumas delas, além disso, adotam medidas para mitigar riscos específicos. Nesse sentido, a Cargill Cotton realiza o Counter Party Risk, em linha com a política global de crédito, em colaboração com o Complexo Soja e a Mosaic Fertilizantes (empresa do grupo Cargill), para obter informações sobre clientes dos quais não tem histórico comercial, de forma a evitar a inadimplência ou não entrega dos produtos. Também não adquire mais de 20% da produção de um único fornecedor, o que minimiza as chances de desabastecimento, e monitora diariamente os processos de limites de créditos para as fábricas têxteis.

Todas as unidades também estão atentas à chamada lista suja de produtores e/ou fábricas envolvidas em denúncias de trabalho escravo, de forma a eliminá-los do cadastro de fornecedores ou evitar seu ingresso.

Em relação à segurança alimentar, a empresa mantém o Grupo Corporativo de Segurança dos Alimentos e Assuntos Regulatórios, localizado em Mineápolis (Estados Unidos), integrado por 14 especialistas em ciência dos alimentos que dão suporte às Unidades de Negócios da plataforma de Ingredientes Alimentícios. No Brasil há também um Comitê de Assuntos Regulatórios e Segurança dos Alimentos. Promove ainda debates bimestrais sobre questões estratégicas de legislação e temas relacionados a autorizações e registros, embalagens e rotulagem de alimentos, tendências no setor e alinhamento às diretrizes globais.

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